sexta-feira, 28 de julho de 2006

Economia aplicada aos sentimentos:

Lição nº2

"Relação custo-benefício de uma relação a dois"

Como é sabido, hoje em dia não há Cinderelas ou príncipes encantados (por mais que na Florisberta nos queiram convencer que sim). Como tal qualquer relação entre um rapaz e uma rapariga é economicamente traduzível numa relação custo-benefício.
Vejamos. Para um rapaz os custos serão:
- a liberdade (derivado do factor "exclusividade" que as raparigas exigem numa relação). Sem liberdade de entrada no mercado das restantes raparigas, o agente "rapaz" fica logo em desvantagem.
- a atomicidade, ou seja, a liberdade de várias opções. Não há variedade na oferta.
- Capital. Porque vamos ter de pagar os presentes, os cinemas, os jantares, os lanches, a gasolina/gasóleo do carro para as levar a passear etc etc etc
Já no que toca à rapariga não terá grandes custos pois será a maior beneficiada com a relação.
E benefícios? Há claro...o rapaz não necessita de estar tanto tempo para levar a rapariga para a cama. Com a namorada bastam uns minutos e o mínimo de conhecimento do outro agente para que se efectue a troca.

Resumindo, nos compromisso hoje em dia, a relação custo-beneficio é extremamente desfavorável para o agente masculino uma vez que, o único beneficio que retira da relação é mesmo o sexo. E isto porque, como explicado na Lição nº1, assim que a rapariga se fartar, troca de bem económico porque ela estranhamente possui liberdade de circulação no mercado.
Quando o rapaz reganha essa liberdade de circulação, geralmente é porque ficou sem a namorada. O que, economicamente analisando, nem é nada mau.

sábado, 22 de julho de 2006

Sobre a polémica dos Exames...

Não resisti a falar do assunto, por isso lamento caros leitores, mas cá vai o comentário:

Diz-se que o Exame de Química continha um erro crasso pois uma das questões violava descaradamente uma das Leis básicas da Química postulada por Lavoisier sobre a conservação da massa...

É certo que é uma nódoa tremenda que ficará no pano do nosso ensino. O Ministério da Educação tem todas as culpas, assim como os professores que produziram o Exame...mas e os alunos?

Posso falar da matéria porque a minha irmã foi uma das beneficiadas pela ideia peregrina da Sra.Ministra e repetiu o exame de Química porque chumbou o 1º. Eu acho que não devia haver repetições. E nem é preciso entrar em grandes considerações de justiça...qualquer aluno que tivesse o conhecimento mínimo de química teria escrito no seu exame como resposta à pergunta onde a Lei de Lavoisier era violada "A solução à pergunta é impossível pois viola a Lei da conservação da massa de Lavoisier porque bla bla bla"...o Ministério só tinha de contar esse tipo de resposta como certo e dar a cotação...
O erro já que por incompetência do Ministério não foi ultrapassado a tempo, poderia ao menos ter sido corrigido pelos alunos...porque sinceramente, um aluno de Ciências que chegue ao 12º ano e não saiba um dos princípios básicos da Química não merece mesmo passar à cadeira.
Seria a mesma coisa que eu chegar a um exame de Direito, dizer uma bacorada como "qualquer pessoa pode revogar uma lei que não lhe convenha, com o argumento de que tem o costume de não obedecer a leis que não lhe sejam benéficas" e mesmo assim passar à cadeira...

A culpa é da Ministra que deveria ser demitida não fosse o compadrio esquerdista...usando a expressão de um socialista e tudo, apesar de sobre outra temática, "Por menos que isso, rolou em França a cabeça de Luís XVI"...
Quanto aos alunos...se tivessem realmente conhecimentos de Química teriam dado a resposta igual ou parecida com a que sugeri...

E não digam que não tenho razão ao afirmar que, no tempo do Dr.Oliveira Salazar não haviam estas palhaçadas na Educação e de certeza que um aluno no 12º ano saberia mais de Química que o/os professor/professores que elaborou/raram o exame...

terça-feira, 18 de julho de 2006

Economia aplicada aos sentimentos:

Lição nº 1

Para as mulheres todos os homens são bens económicos: satisfazem uma necessidade eminente. Essa necessidade leva-as a escolher um que possam consumir até que fiquem satisfeitas. Quando atingem o ponto de saciedade deixa de ser racional consumir-nos, trocam-nos por outro bem e satisfazem outra necessidade.


Quem disse que a Economia só tratava de mercados e finanças?

quarta-feira, 5 de julho de 2006

A utilidade da "pluralidade democrática"

«(...)os chamados partidos políticos, (...) por definição e exigências da sua vida própria, não representam nem podem servir a unidade nacional senão precisa e precariamente, quando se unem, ou seja quando se negam».

Prof.Dr.António de Oliveira Salazar

in "Não discutimos a Pátria"

sábado, 1 de julho de 2006

Dupla comemoração!!!

Os que me conhecem sabem que sou muito anglófilo, mas hoje o MEU país fala mais alto! E por duas razões:













Vitória do meu PORTUGAL sobre a Inglaterra!!!!Ah grande Ricardo!...E por falar em Ricardo:










Parabéns ao meu SPORTING, pelos seus 100 anos!!!